sábado, 14 de maio de 2011

IRMÃO MORAVIANOS


Iniciou-se no século 18 em Hernhut, Alemanha, o movimento de oração continua (24 horas) chamado Moravianos, este movimento durou por quase 100 anos pela reforma e avivamento da igreja.
Os moravianos eram muito dedicados ao Senhor, mais de 2150 membros de sua igreja foram enviados como missionários. A ação missionária utilizou pessoas simples e comuns de coveiro a lavrador, de sapateiro a oleiro e até como escravo vendido. A concepção sobre missões nunca mais foi a mesma depois dos morávios.
Certa vez foi feita a seguinte pergunta a um moraviano: “O que significa ser um moraviano?”. E ele respondeu “Ser um moraviano é promover a causa global de Cristo são a mesma coisa”.
A concepção de missões dos Morávios eram unicas, temos o exemplo da história de  dois jovens Moravianos, conta a história que esses jovens, cerca de 20 anos de idade ouviram sobre uma ilha no Leste da India onde 3000 africanos trabalhavam como escravo e cujo dono era um Britânico agricultor e ateu. Esses jovens fizeram contato com o dono da ilha e perguntaram se poderiam ir para lá como missionários, a resposta do dono foi imediata: ” Nenhum pregador e nenhum clérico chegaria a essa ilha para falar sobre essa coisa sem sentido”. Então eles voltaram a orar e fizeram uma nova proposta: “E se fossemos a sua ilha como seus escravos para sempre?”, o homem disse que aceitaria, mas não pagaria nem mesmo o tranposte deles. Então os jovens usaram o valor de sua propria venda para custiar sua viagem.
No dia da partida para ilha, as famílias estavam reunidas no porto para se despedirem dos jovens. Houve orações choros e abraços, amigos e familiares puderam dar o último adeus para seus irmãos. E algumas pessoas falaram: porque vocês estão fazendo isso? Vocês nunca mais irão ver seus familiares e amigos, e vão ser escravos para o resto de suas vidas! Mas quando o barco estava se afastando do porto os dois jovens levantaram suas mãos e declararam em voz alta: "para que o Cordeiro que foi imolado receba a recompensa por seu sacrifício através das nossas vidas".
A Igreja dos Irmãos Morávios continua ativa hoje, mas seu legado é visto também em outras denominações. John Wesley foi grandemente influenciado pelos morávios e incorporou algumas de suas preocupações ao movimento metodista. William Carey, muitas vezes considerado o pai das missões modernas, estava, na verdade, seguindo os passos dos missionários morávios. “Vejam o que os morávios fizeram”, comentou ele em determinada ocasião. “Será que não poderíamos seguir seu exemplo e, em obediência a nosso Mestre Celestial, ir ao mundo e pregar o evangelho aos incrédulos”?

GRANDES AVIVALISTAS





Jonathan Edwards (1703 - 1758)
Edwards entrou para a Universidade de Yale e concluiu sua formação em teologia aos 17 anos (1720). Foi ordenado em Nortampton, no Oeste de Massachussetts. Pastor da Igreja Congregacional, desenvolveu seu ministério como missionário no meio indígena. Foi o primeiro presidente da Princenton University. Como escritor, um de seus sermões mais conhecido foi “Pecadores na mão de um Deus irado”, que foi precedido por três dias de oração e jejum. Seu trabalho de avivamento alcançou as treze colônias norte-americanas e chegou até na Inglaterra.
O hábito de ler seus sermões fazia parte de sua vida, mas o que realmente impactou o seu povo foi sua vida devocional porque se acostumou a passar até 13 horas ao dia entre oração e estudos. Escolher uma floresta e ali ficar duas ou três horas com o rosto em terra, clamando a Deus, fazia parte de sua vida com o Senhor. Depois de concluir seu ministério de avivalista, partiu para as mansões celestiais em 1758, em Princeton, vitima da febre resultante da vacina contra a varíola.



John Wesley (1703-1791)
A Igreja Anglicana ordenou Wesley ao pastorado em 1728. Seu estilo de pastoreio influenciou profundamente o Cristianismo inglês, onde tudo começou, e o norte-americano, no século XVIII. O que mais chamava a atenção era sua vida piedosa e o seu método de estudo bíblico. Gradativamente, as pessoas observavam que ele era muito metódico e não mudava o seu jeito de ser. Por isso, ganhou o apelido de “metodista”. Com o tempo, fundou seu próprio movimento avivalista, que recebeu o nome oficial de Metodista.
Foi missionário nas 13 colônias norte-americanas e, com o tempo, ficou decepcionado com os resultados de seu trabalho. Então, decidiu voltar para a sua terra natal: a Inglaterra. No navio, encontrou dois cristãos pertencentes ao movimento moraviano. Suas experiências tiveram grande influência sobre a vida de Wesley.
Sua vida devocional mudou e, conseqüentemente, os resultados de sua pregação. A ação do Espírito Santo fez com que multidões compostas de cinco e até de dez mil pessoas ouvissem a Palavra de Deus através de sua boca. O toque do Senhor era tão forte na consciência dos indivíduos que muitos eram tomados pelo sentimento de angústia e gritavam e gemiam como arrependimento pelos seus pecados. A idade nunca foi um empecilho em seu ministério. Aos setenta anos, chegou a falar para um auditório de trinta mil pessoas. Aos oitenta e seis, pregou ao ar livre na Irlanda seis vezes ao dia. Anunciou as Escrituras Sagradas em sessenta cidades.



Charles G. Finney (1792-1875)
Finney só teve sua experiência de conversão aos 29 anos, mas depois foi uma pessoa profundamente dedicada ao movimento avalista. Ele não deu descanso ao seu corpo e, de 1824 a 1834, trabalhou fortemente para que Deus visitasse a igreja com um grande avivamento. Por causa desses esforços e desgaste físico na obra de Deus, ficou enfermo e foi obrigado e passar por período de repouso. Finney não parou por aí. Em 1835, passou a dar aulas de teologia no Oberlin College. Com o tempo, assumiu a presidência da instituição. O tempo de trabalho prático e teórico lhe deu experiência o suficiente para escrever uma extensa obra sobre Teologia Sistemática.
Deus sempre o utilizou para realização de milagres. Por exemplo, em uma visita a uma fábrica, uma senhora zombou de dele. Por ser um servo de Deus, não reagiu. Apenas olhou em seus olhos e foi embora. Passado alguns momentos, convencida de seus pecados, ela estava chorando com o desejo de entregar-se a Jesus.
Em viagem de trem, passou por um povoado e os indivíduos que estavam em locais imorais, foram às pressas para as igrejas porque estavam sentindo o peso e o remorso pelos seus pecados. Um repórter chegou a investigar sua vida com o objetivo de descobrir o segredo de seu sucesso, mas ficou espantado ao vê-lo entrar em uma floresta e passar horas e horas prostrado com o rosto no chão, em sinal de humilhação para com Deus. As estatísticas mostram que 85% das pessoas que aceitaram a Jesus através das pregações de Finney permaneceram firmes em servir a Deus, enquanto a média dos demais pregadores era de 30%.

Charles H. Spurgeon (1834-1892)
Spurgeon é de origem espanhola, mas por causa das perseguições promovidas pelo Rei Filipe II, no final do século XVI, sua família foi obrigada a mudar para a Inglaterra. Em Cambridge, aos 17 anos, aceitou a Jesus como seu salvador e também o chamado para trabalhar na seara do Mestre. Inicialmente, aceitou o ministério da pregação leiga, isto é, sem formação teológica.
A facilidade que tinha para falar sobre a Palavra de Deus na Comunidade Batista em Cambridge fez com que sua fama crescesse e, aos dezessete anos, foi ordenado ao pastorado. Aos vinte, já era conhecido na Inglaterra como “o menino pregador”. Por causa disso, em Londres, tornou-se hábito ler seus sermões, que passaram a ser impressos.
Spurgeon foi considerado o “Príncipe dos Pregadores” e fundou um Colégio de Pastores. Desde o início até a sua morte, treinou cerca de 900 pregadores. Faleceu em 1892. Em seu caixão, foi colocada a Bíblia aberta no texto usado para convertê-lo: “Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os confins da terra; pois eu sou Deus, e não há outro”, Is 45: 22.


Dwight Lyman Moody (1837 - 1899)
Moody nasceu a 05 de fevereiro de 1837, o sexto entre nove filhos. Seu pai faleceu quando era ainda pequeno. Em Boston, no fundo da sapataria em que trabalhava, seu professor da EDB o desafiou a aceitar Jesus e ele tomou a decisão salvadora. Em 1871, Deus colocou um forte desejo em seu coração de ganhar almas para Cristo. Por isso, em 1873, ele e Ira D. Sankey iniciaram uma missão evangelística na Inglaterra. Depois, foram para a Escócia e, então, um grande avivamento foi espalhado através deles.
Ele fundou escolas e um Instituto Bíblico, em Chicago. Associação Cristã de Moços sempre recebeu grandes donativos levantados por Moody. Realizou varias conferências para ministros, estudantes e obreiros cristãos. Pregou seu último sermão no dia 22 de dezembro de 1899, para uma audiência de 15.000 pessoas.


William Joseph Seymour (1906)
O avivamento da Rua Azusa afetou profundamente a história do Cristianismo contemporâneo e o personagem principal foi o pastor William Joseph Seymour. Tudo iniciou num pequeno armazém, na cidade de Los Angeles, na Rua Azusa, número 312.
Ele era caolho, analfabeto e negro. Suas mensagens sempre tratavam da regeneração, santificação, cura divina e batismo no Espírito Santo, com a evidência do falar em outras línguas. A unção do Espírito Santo era derramada sobre as pessoas, que manifestavam convicção pelas verdades bíblicas, sincero desejo de ter uma vida santa. Elas eram batizadas com o Espírito Santo, falavam em novas línguas, profetizavam e cantavam hinos espirituais.
Esse evento ganhou espaço nos noticiários da cidade e, com o tempo, espalhou-se pelo mundo. O movimento pentecostal produziu, através de Seymour, uma experiência similar ao livro de Atos capítulo dois. Inicialmente, sua igreja enviou missionários para vinte e cinco países.
Conclusão
Deus apenas espera que um se coloque em posição de mudança ,para que Ele mude a vida de milhares de pessoas!

Alimente-se da PALAVRA de DEUS!!!

     





 Uma mulher comprou um papagaio, levou-o para casa, e depois o
devolveu à loja de animais no dia seguinte.
- “Este pássaro não fala”, disse ela ao proprietário.
- “Ele tem um espelho?” perguntou o dono da loja. “Papagaios adoram
espelhos. Eles se vêem e começam a conversar”.
Então a mulher comprou o espelho. No dia seguinte, ela voltou. O
pássaro ainda não estava falando.
- “Que tal uma escada? Papagaios adoram subir e descer escadas. Um
papagaio feliz tem mais probabilidade de falar”.
A mulher comprou uma escada. Mas é lógico que, no dia seguinte, lá
estava ela de volta; o pássaro continuava mudo.
- “O seu papagaio tem um balanço? Se não tem, o problema está aí. Com
um balanço, ele vai relaxar e desatar a falar sem parar”.
Embora relutante, a mulher comprou um balanço e saiu.
Quando ela entrou na loja no dia seguinte, sua expressão havia
mudado. “O papagaio morreu”, disse ela.
O dono da loja ficou chocado. “Sinto muito. Diga-me, ele chegou a
falar alguma coisa?” perguntou ele.
- “Sim, logo antes de morrer”, respondeu a mulher. “Ele disse: ‘Eles
não vendem nenhuma comida nessa loja de animais?’"
A moral desta história é: Você pode desperdiçar sua vida com
espelhos, concentrando-se na sua aparência; com escadas,
concentrando-se no sucesso na carreira; com balanços, concentrando-se
em diversão – e morrer de fome espiritualmente.
Se não se alimentar da Palavra de Deus todos os dias, você
morrerá espiritualmente! Jeremias disse:
“Achando as Tuas palavras, logo as comi, e a Tua palavra foi para mim
o gozo e a alegria do meu coração”.
"...Você é o que você come. Alimente-se da Palavra de Deus..."


 Autor desconhecido.